Anizio Melo, presidente do Sindicato Apeoc, reitera que a imunização total dos professores é condição prioritária para o retorno presencial, ao lado da preparação estrutural e tecnológica para a adoção do sistema híbrido de ensino e da garantia de equipamentos de proteção individual (EPIs).

“Esperamos que o Governo Federal e o Governo Estadual possam acelerar esse processo, colocando agosto e setembro como centro. A pressão social pela presença na escola não pode ser colocada em detrimento da vida e tranquilidade dos profissionais, nem a escola deve se tornar ponto de proliferação da doença”.

O representante afirma que o Sindicato tem pressionado autoridades para facilitar o acesso à segunda dose, mas reconhece que há um problema complexo na aquisição de vacinas por parte do Governo Federal. “Tendo vacina, isso poderia ser feito em 10 dias”, projeta.

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