Há tempos atrás a CNTE/APEOC, alertavam para a necessidade de ajustes no cálculo da recomposição do Piso, pois a forma atual gera essa instabilidade em momentos de crise fiscal, econômica e a contenção ou diminuição de matrículas que podem levar o índice de reajuste do piso a patamares abaixo da inflação.

A questão é: Assumiu o país, um governo fascista, entreguista, ultraneoliberal e antinacional que propõe e encaminha o desmonte de toda política estruturante no serviço público.

Agrava, o fato ainda de governos de diversas matizes apoiarem a contenção da valorização do piso salarial e a deforma administrativa que afetará os planos de carreiras.

A aprovação do Novo Fundeb foi uma grande vitória, mas que está sendo atacada com a letargia da regulamentação nos moldes que interessem a educação pública e a quem nela trabalha, estuda e precisa.