Inexplicável burocracia existente no governo Camilo Santana prejudicou a tramitação do projeto de lei que trataria das ampliações definitivas de carga horaria dos professores nomeados antes de 2003. O governador Camilo Santana havia comunicado através de sua rede social que já havia assinado e seria o projeto de lei enviado à Assembleia Legislativa, antes da data de impedimento previsto em Lei Eleitoral, 6 de fevereiro, para votação de matéria que trate de impacto financeiro.

Preocupado com esse impedimento, Anízio Melo esteve por diversas vezes no Palácio da Abolição e na Assembleia Legislativa com missão especifica: acompanhar a propositura das ampliações definitivas de carga horária. Anízio esteve também com o secretário Nelson Martins, da Casa Civil, e com vários deputados, mobilizando garantia para a tramitação da matéria. Ainda nesta sexta-feira, (dia 6) esteve novamente na sede do governo, quando somente tomou conhecimento que o projeto ainda não estava assinado pelo governador. Com muitos esforços conseguiu Anízio Melo que o projeto fosse assinado e enviado ao Poder Legislativo. Entretanto, em decorrência de horário, a projeto somente chegou no final do primeiro expediente, impossibilitando ser incluído em pauta para apreciação, o que somente agora será apreciado com fim de prazo estabelecido na Lei Eleitoral.