A pobreza, a qualidade da educação brasileira e a consequente necessidade do programa Bolsa Família do Governo Federal foram temas de pronunciamento deputado Heitor Férrer.
O parlamentar lembrou o reajuste de 45% para o programa Bolsa Família, ressaltando que nenhum homem público pode ter coragem de se colocar contra o Bolsa Família, sabendo que o Brasil possui hoje, de seus 196 milhões de habitantes, 50 milhões, ou seja, aproximadamente um quarto da população, vivendo nas linhas da pobreza e da miséria. Comentou ainda uma pesquisa da UNESCO, com 127 países, que mede o desempenho na educação e em que o Brasil ficou na 88ª posição. O primeiro colocado foi o Japão, seguido pelo Reino Unido, Noruega e Cazaquistão. A educação brasileira tem a pior classificação entre os países da América do Sul, como a Argentina, Chile, Bolívia, Cuba e Colômbia, estando o Brasil colocado como a sétima maior economia do mundo.
“É inaceitável que um país que tem a segunda melhor economia das três Américas, perdendo apenas para os Estados Unidos, esteja nessa situação em relação à qualidade da educação que oferece ao seu povo”, disse o deputado Heitor Férrer.