Apesar da luta das entidades sindicais em defesa da educação com ensino de qualidade e valorização dos seus profissionais, na contramão, aproximadamente cinco mil prefeitos municipais, dos 5 mil, 561 existentes nas prefeituras brasileiras, de uma maneira ou de outra, estão citados em relatórios das auditorias promovidas pela Procuradoria Geral da União e pelo Tribunal de Contas da União, em prática de irregularidades, ou seja, desvios de recursos públicos. Dinheiro que deveria ser aplicado em benefício das pessoas que residem em cidades com carência de obras sociais.

O maior montante de recursos desviados do setor educacional, principalmente das áreas de merenda escolar, transporte, custeio administrativo e até do que deveria ser complementação salarial dos professores.

Para os auditores das instituições que fiscalizam a aplicação dos recursos públicos; ou o governo adota rigor, fiscalizando e prendendo os corruptos, por suas ações delituosas, ou eles, os corruptos, acabam com a Educação Básica no país.