Em reunião virtual realizada nesta quinta-feira (4), o Sindicato APEOC e o SINDSAÚDE decidiram somar forças contra o veto presidencial que mantém o congelamento dos salários de servidores públicos até 2022.

Essa é a hora de pressionar deputados e senadores a derrubarem o VETO de Bolsonaro e dos governadores na Lei de Auxílio Emergencial aos Estados e Municípios (Lei Complementar 173/20), voltando a vigorar o que foi aprovado inicialmente no Congresso Nacional, descongelando as remunerações dos trabalhadores da EDUCAÇÃO e da SAÚDE. O Congresso terá 30 dias para avaliar o veto presidencial.

Para o coordenador da Frente Norte-Nordeste pela Educação, professor Anízio Melo, “a educação e saúde devem estar juntas na luta pela democracia e contra os golpes do Desgoverno Bolsonaro”.

Além do professor Anízio Melo, participaram da reunião, pelo Sindicato APEOC, o Vice-Presidente, Reginaldo Pinheiro, o Secretário Geral, Helano Maia e o Secretário de Comunicação, Alessandro Carvalho. O Sindsaúde foi representado por sua presidenta, Marta Brandão, e pelos diretores, Quintino Neto, Glayson Melo e Aguinaldo José.