O Sindicato APEOC tem acompanhado atentamente os projetos que tramitam no Congresso Nacional e que colocam em risco a aplicação da lei no. 12.858, que destina 75% dos recursos dos royalties do petróleo para a Educação. A estimativa, com a lei dos royalties, é de pelo menos de 112 bilhões só para a Educação nos próximos 10 anos.
Na terça-feira (06/10), o Plenário da Câmara dos Deputados rejeitou o pedido de urgência para apreciação do Projeto de Lei (PL) 6.726/13, que põe fim à Lei de Partilha do petróleo no Brasil e retira da Petrobras a função de operadora única do pré-sal. Foram 311 votos contra o regime de urgência e 106 votando pela pressa de entrega de nossas riquezas.
Deputados que votaram pela educação e pelo Brasil.
A bancada federal do Ceará votou na sua maioria contra o regime de urgência, ou seja, votaram pela Educação e pelo Brasil, e por nossa soberania: José Guimarães (PT), Chico Lopes(PC do B), José Airton (PT), Ariosto Holanda (PROS), Cabo Sabino (PR), Domingos Neto (PROS), Leônidas Cristino (PROS), Macedo (PSL), Odorico Menezes (PT), Ronaldo Martins (PRB), Vicente Arruda (PROS).
Deputados trairas que votaram contra o Brasil e contra a Educação.
Tivemos quatro (04) deputados federais que estão no time do entreguismo, e que se aliaram às multinacionais para se apoderarem de nosso petróleo. São eles: Vitor Valim (PMDB), Raimundo Gomes de Matos (PSDB), Genecias Noronha (Solidariedade) e Moses Rodrigues (PPS).
Fomos às ruas para lutar por mais recursos para a Educação, e voltaremos às ruas para manter e ampliar conquistas.
Estamos atentos à tentativa de entrega de nossas riquezas ao capital internacional por parte de setores traidores e conservadores de nossa elite entreguista.
Sindicato APEOC: Na luta, sempre! Venceremos!