Perseguido pelo regime militar, o educador Paulo Freire teve sua vida monitorada pelos órgãos de informação até fevereiro de 1990, quando o Brasil já havia passado por eleição direta para presidente, em 89, depois de 25 anos sob uma ditadura.

A informação serviu para embasar decisão da Comissão de Anistia que na quinta-feira (26/11) aprovou a condição de anistiado político post-mortem de Freire, que morreu aos 76 anos, em 1997.