A Diretoria Técnica de Fiscalização do Tribunal de contas dos Municípios recomendou a desaprovação das contas da prefeitura de Fortaleza por ter deixado de aplicar o mínimo, 25% da receita líquida em educação. O relatório da Diretoria de Fiscalização do TCM diz que a prefeitura de Fortaleza incluiu na contabilidade do que deveria “gastar” na educação, R$ 8 milhões em despesas relativas a restos a pagar de 2004, da administração de Juraci Magalhães, e de R$ 2.500 milhões com recursos não oficialmente vinculados à educação.

Porém, esse relatório foi rejeitado pelo relator Manuel Vertas, que recomendou a aprovação e a maioria dos conselheiros aprovou, levando Manuel Veras a fazer a seguinte observação: “escapou por um triz, dentro da minha visão”.