Informaes 250XO Sindicato APEOC, além de acompanhar de perto a lotação de professores e o processo de matrícula na rede municipal de Fortaleza em 2013, fez levantamento da estrutura física dos estabelecimentos de ensino, dentre outros pontos que vieram a compor o documento “Diagnóstico APEOC das Escolas e da Educação Pública de Fortaleza“. Diagnóstico também contou com um conjunto de propostas da APEOC, visando a resolução, mais rápida possível, de cada problema detectado pelo presidente do Sindicato, professor Anízo Melo, e diretores da entidade, nas escolas municipais.

O programa de visitas aos estabelecimentos de ensino, promovido pela APEOC, e as reuniões com educadores no “chão das escolas”, in loco, além de aproximar mais ainda a categoria com sua entidade representativa, forneceram importantes subsídios para o “Diagnóstico das Escolas e da Educação Pública em Fortaleza”, elaborado pelo Sindicato. O documento foi apresentado dia 05/02/2013, às 17h, no auditório Paulo Freire do Sindicato APEOC, durante a “2ª. Plenária dos Profissionais da Educação de Fortaleza” e encaminhado às autoridades municipais de Fortaleza.

A Secretaria Municipal de Educação (SME), após as denúncias e cobranças do Sindicato APEOC, realizou visita técnica à vários colégios e constatou os problemas, constatou “patologias” na estrutura física de escolas da rede pública de ensino da capital, como:

  • EMEIF Maria Laura Moreira, Rua Belos Portos, 453, Passaré;
  • CEI Josefina Parente, Rua Pedro Mamede, 121, Lagoa Redonda;
  • EMEIF Luís Carlos de Albuquerque Brito, Rua Cidade de Palhano, 708, Jardim Guanabara;
  • EMEIF Waldemar Barroso (Mundo da Criança), Rua Guerra Junqueira, 527, Serrinha;
  • EMEIF Marieta Martins Guedes (Unidade II – Novo Mundo Pioneiro II), Regional V;
  • EMEIF Francisco Andrade Teófilo Girão (Unidade II, Rua Regina de Fátima, 3010, Passaré;
  • EMEIF Cônego Francisco Pereira da Silva, Unidade II, Santa Rosa, Rua José Caetano, 355, Messejana.
  • Alguns dos problemas detectados nos estabelecimentos de ensino da rede municipal de Fortaleza:

– Falta de área para recreação dos alunos,
– Madeiramento da coberta da escola comprometido,
– necessidade de retalhamento em toda a escola,
– Banheiros com carências hidráulicas,
– Falta de iluminação no pátio,
– Problemas de acessibilidade,
– Falta de ventilação nas salas de aula,
– Edificação inadequada para funcionamento (apresentando risco aos alunos, professores e funcionários),
– Toda fiação externa,
– Somente uma única e estreita saída da escola para todos os alunos e corpo técnico,
– Falta de refeitório (os alunos fazem as refeições em sala de aula).

NADA PÕE FIM À LUTA!
(Anízio Melo)