Professores temporários de escolas profissionalizantes estão com salários atrasados.

Professores temporários de Escolas Estaduais de Ensino Profissionalizante estão com os salários atrasados desde março, quando tiveram o contrato renovado com a Secretaria da Educação do Ceará.

Em reunião com a superintendente das Escolas Estaduais de Fortaleza (Sefor), Lúcia Maria Gomes, eles reivindicaram também a publicação no Diário Oficial daqueles que não foram nomeados, a adoção do regime de CLT e equiparação dos salários da base comum com os da área técnica.

Muitos professores estão desmotivados, sem condições financeiras, nem psicológicas de comparecerem ao trabalho sem receber salário desde março.

Ao todo, são 218 professores temporários de escolas profissionalizantes com salários atrasados.

Pais e alunos das escolas profissionalizantes estaduais se uniram à luta dos professores temporários.